O ENCONTRO INESPERADO
03/03/2015 15:55Então...
Como de costume saio de noite a caminhar pela cidade. Este hábito de me mostrar para o mundo incontido faz sentido neste universo feminino que me ocupa por inteiro. Claro, como se tornou hábito, isto acabou por me tornar mais corajosa. Antes, me escondia quando um carro ou moto vinham em minha direção. Hoje já não mais, não me importo, quero ser vista e se...
Bem, e se...
Foi o que aconteceu! Numa noite de sexta-feira, muito tarde, perto das 2h da manhã resolvi dar a minha volta noturna. Me sentia livre, solta e fêmea pela noite. Uma mini douradinha clara bem colada no corpo e bem curtinha deixavam minhas coxas a mostra, torneadas e bonitas como elas são. Sempre no mesmo trajeto. Fico no meio da penumbra e sombras das árvores mesmo não mais me importando com o movimento da rua. Dois carros passaram. Lentamente me mostrei a eles e nada aconteceu. Um frio na barriga me toma conta. É uma delicia sentir isto. A sensação é de vida. Me sinto viva como Marcelle naquele momento. Meu outro eu não existe e sucumbe diante a vontade de me sentir fêmea pelas ruas.
Então...
Um gatinho novo vinha com seu celular conferindo algo. Mas àquela hora? Bem é o que se faz hoje em dia. Devia estar conferindo seu Whats. Ele estava no outro lado da rua. Me viu, ficou me olhando enquanto caminhava mas continuou. Eu sai na direção contrária a dele caminhando lentamente. Fiquei observando se ele havia parado. Ele dobrou a esquina. Então me voltei e fui até a esquina. Ele vinha voltando, meu coração acelerou, ainda assim do outro lado da rua e desceu com o celular ao ouvido. Era a primeira vez que eu encarava um transeunte.
Ele desceu a rua e eu também. Um carro passou entre nós, cada qual num lado da rua. Ele foi até a esquina e atravessou a rua, do lado que eu estava e sumiu. Fui em direção a esquina e parei no meio da quadra. Vi que ele estava parado bem a frente de mim. A luz do celular o mostrava a distância. Então parei e ali fiquei. Ele começou a voltar meio tímido atravessou a rua de novo. Saco!!! Nossa não são os homens que tomam a iniciativa pensei. Então outro carro desceu, neste momento ele estava do outro lado da rua uns 15 metros longe. Então começou a descer a rua novamente. Foi quando criei coragem e o chamei. Em função de outro carro estar passando ele parou no mesmo lado da rua a uns 15 metros de mim. Chamei ele de novo e ele se aproximou. A hora da verdade. Será que vai se interessar por mim, vai rolar algo. O frio na barriga quase me imobilizou. Era a primeira vez que eu chamava alguém que estava na rua.
Então ele se aproximou e eu já perguntei curte Travestis? E ele respondeu que sim. Meuuu! Que loucura. Então já toquei no pau dele. Ele estava de bermuda. Tá durinho perguntei. Ele disse que não, então eu disse que iria deixar ele bem durinho. Ele me convidou para entrarmos numa construção a nossa frente. Ele foi primeiro e eu atrás.
Chegamos nos fundos da construção. Eu juá cheguei abrindo a bermuda dele. Nossaaaa!!!! Saltou um enorme pau de dentro e mole, imagina durinho como não seria? Cai de boca. Uma deliciaaaaa!!! Grande e fino. Imaginei ele dentro de mim. Pedi que ele me encostasse numa janela. Assim eu podia ver ele por trás me coxeando. Ele me virou e começou a bulinação, pedi que metesse em mim o que prontamente ele atendeu. Senti aos poucos aquele pau gostoso me invadindo por dentro. Um pouquinho de dor que é absolutamente normal, mas ao mesmo tempo uma sensação gostosa me tomava conta. Que loucoi sentir isto. Tudo louco, o encontro o lugar a condição, o inesperado.
Ele ergeu a minha perna direita e socou forte. Sentia seus movimentos intensos dentro de mim. Ele me comia com furia mas ao mesmo tempo em ritmo delicado. Amei aquilo. Um teen que sabia foder como um adulto. Então pediu que eu ficasse de quatro para ele. Claro que eu ficaria gatinho. De quatro ele me juntou. Ele era bem menor então senti ele se grudar em meu corpo e meter gostoso em mim. Novamente em frente a janela de pé ele meteu valendo escutava seu pai saindo e entrando em mim de forma harmônica. Era a primeira vez que era comida com ritmo e vontade. Ele me comia com muita vontade. E assim foi alternado movimentos freneticamente. Eu enlouquecidinha pedia que ele metesse gostoso em mim. "Come o cu da tua putinha, me fode. me lambusa todinha vai", o que ele prontamente atendeu e me inundou por dentro com uleitinho novinho. Respirava ofegante e caiu por cima de mim exausto pelo esforço que tinha feito. Eu no reflexo do vidro da janela apenas sorri.
Estou virando uma putinha e tanto. Ele se arrumou e escutamos umas vozes em frente a casa. Ele pediu que eu ficasse, Gentil, ele, não? Antes de ir perguntei se tinha skype. Não tinha. Me pediu meu Whtas. N~çao tenho. Então combinamos para a segunda a noite as 24:30h. Ele saiu. Então fez sinal para eu sair. Desceu a rua e foi ao encontro dos outros dois gatinhos. Deviam ser amigos dele. Acho que ele se comunicava com eles quando nos vimos. Me deu vontade de ir até eles. Mas dai seria demais. Acelerei o passo e fui contente pra casa. Sorrindo pelo canto da boca. Marcelle tu tá demais. rsrsrsrsrsrsr....