O SÉTIMO HOMEM
10/01/2015 14:46Havia no ar daquela casa uma necessidade de sexo inflamável. Como se meu corpo em chamas precisasse de sexo mais do que nunca. O Sexto carinha já tinha me visitado sem muito sucesso e a frustração era sentida em cada passo que eu dava pela casa. Corajosa, fui a luta atrás de alguém que saciasse minha sede de sexo e vontade enorme de ser penetrada mais uma vez. Era preciso sentir de novo aquela sensação que me tornava mulher em todos os sentidos. Queria sentir de novo a sensação de algo entrando em mim, me penetrando e me ardendo por dentro.
Fui a caça no Chat do Terra e consegui um novo encontro. Tudo combinado. Época das mascaras, cada um com a sua. Eles chegavam e no banheiro de do primeiro andar cobriam o rosto e depois subiam para me encontrar. Eu no alto da escada os esperava ansiosa para dar a eles o desejo medroso que escondiam ao me verem.
Desta vez foi diferente, sentamos e conversamos um pouco. Ele me confessou que não era muito a praia dele aquilo, mas enfim, ali estava ele. E eu como sempre tomei as rédeas do encontro. Fui abrindo seu zíper e chupando seu pau. Alguma coisa me incomodou, não conseguia me sentir a vontade fazendo aquilo. Uma membrana ou algo em seu pau não me deixava confortável. Tentamos nos beijar e ele não se sentiu a vontade. Senti que ele sentiu um certo asco assim como senti o mesmo chupando seu pau. Sabendo que a coisa não estava muito a vontade fomos para a transa em si.
Nada rolou muito bem e nossa tentativa de fazer sexo naquele encontro não foi das melhores. A penetração aconteceu de várias maneiras, mas a coisa não deslanchava. Seu pau era grosso e isto sempre foi um problema para mim.
Enfim, nada rolou como pensamos que ia rolar, e acabamos conversando por um tempo no breu do quarto. Ali se estabelecia uma relação de amizade e confiança que se estabelece até hoje entre nós. Tentamos outra vez, era o segundo carinha que eu convidava mais uma vez para um encontro.
Desta vez combinamos sem beijos e sem chupada, afinal, isto nos incomodou no primeiro encontro e por certo não iríamos repetir o mesmo erro. Transamos e não lembro se ele teve o seu orgasmo. Mas houve a penetração. Sentei nele, ele me penetrou de lado, enfim. Eu de certo que não tive orgasmo, não posso ter um. Se tenho me mato como Marcelle, mato meu desejo de ser eu, logo, nunca tenho um e quando tive a coisa não foi nada boa. Quem já leu os contos anteriores deve lembrar do meu segundo encontro e como foi ruim aquilo.
Acho que ficamos devendo um para o outro e já combinamos de tentar mais uma vez e ver se enfim a coisa rola. Ou se aquele ditado que diz que com amigos é melhor nem tentar é verdadeiro. Não descobri um amante, mas acabei ganhando um amigo bacana. Vamos tentar de novo em uma outra ocasião e daí espero estar escrevendo esta experiência aqui para vocês cheia de sexo e penetrações deliciosas. Aguardem.